Bolor negro | Quem vai à guerra

de Marta Pessoa

QUEM VAI À GUERRA

Passados 50 anos desde o seu início, a guerra é, ainda hoje, um assunto delicado e hermético, apoiado por um discurso exclusivamente masculino, como se a guerra só aos ex-combatentes pertencesse e só a eles afetasse. "Quem Vai à Guerra" é um filme de guerra de uma geração, contado por quem ficou à espera, por quem quis voluntariamente ir ao lado e por quem foi socorrer os soldados às frentes de batalha. Um discurso feminino sobre a guerra.

• • Direção de fotografia: Inês Carvalho
  • Cenografia: Rui Francisco
  • Montagem: Rita Palma
  • Direção de som: Paulo Abelho, João Eleutério e Rodolfo Correia
  • Direção de produção: Jacinta Barros
  • Produtor: Rui Simões
  • Género: Documentário
  • Duração: 129’
  • Classificação etária: M/12
  • Ano: 2011
  • Produção: Real Ficção

BOLOR NEGRO

Certo dia, uma mulher apareceu no Vigilatório de Enfermidades Comuns e Ordinárias com queixas de prurido. Um estranho bolor instalara-se nas suas costas...
Prémio Nacional – Luís de Pina | National Award - Luís Pina no Festival Área de Contenção - Encontros Internacionais de Cinema Fantástico e de Horror do Cartaxo.

• • Argumento: Rita Palma
  • Montagem: Rita Palma
  • Som e Música: Tiago Martins
  • Produção: Três Vinténs
  • Produtor: Marta Pessoa, Rita Palma e João Pinto Nogueira
  • Duração: 15’
  • Ano: 2015
  • Género: Ficção
  • Com Álvaro Correia, Dina Félix da Costa, Pedro Melo, Miguel Melo, Bibi

• Marta Pessoa
  • Realizadora, diretora de fotografia e uma das produtoras da estrutura Três Vinténs, Marta Pessoa trabalhou em vários filmes como operadora de câmara, filmes dirigidos por cineastas como Solveig Nordlund, Leonel Vieira ou Margarida Leitão.
  • Realizou três curtas-metragens entre 2004 e 2005 mas foi em 2010 que pôs verdadeiramente o seu nome na praça com o documentário «Lisboa Domiciliária», um retrato dos idosos de Lisboa.
  • Realizou ainda filmes como «Quem Vai à Guerra», um documentário sobre a perspetiva feminina de quem viveu os tempos da Guerra Colonial e a longa-metragem documental “O Medo à Espreita”, que lhe mereceu o prémio especial Amnistia Internacional na 12ª edição do festival de cinema independente IndieLisboa 2015.